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Segundo levantamento da Scot Consultoria, na segunda quinzena de abril, houve ligeiro recuo nos preços dos fertilizantes no país, na comparação com a primeira metade do mês. No caso dos adubos nitroge
Cotações recuaram na segunda quinzena de abril, em relação a primeira, mas seguem acima do registrado abril do ano passado.
Em curto e médio prazos, a demanda interna por adubos deverá seguir firme, com as compras para as culturas de inverno (safra 2020/21) e para a próxima safra (2021/22). Com isso, os preços do insumo de
Mercado está firme e com as cotações em alta desde o início do ano.
Considerando os fertilizantes nitrogenados pesquisados, os preços subiram, em média, 7,1% em março, na comparação mensal.
Em São Paulo, a ureia ficou cotada, em média, em R$2.526,38 por tonelada, sem o frete, em fevereiro último, alta de 10,6% na comparação mensal e, em relação a fevereiro de 2020, o adubo está custando
Apesar da menor movimentação no mercado interno nas primeiras semanas de 2021, houve alta nas cotações dos fertilizantes em reais, devido à valorização do dólar, frente ao real.
Apesar da menor movimentação neste período, o câmbio vem puxando para cima as cotações dos adubos, em reais.
O dólar valorizado e o aumento da demanda interna são fatores de sustentação dos preços dos fertilizantes em curto e médio prazo.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, os preços dos fertilizantes nitrogenados caíram, em média, 1,1% na comparação com novembro de 2019, com destaque para ureia agrícola, cujo preço recuou 2,1%.
A menor movimentação no mercado interno, típica deste período, fez os preços dos fertilizantes recuarem, mesmo em um ambiente de dólar valorizado (apesar das recentes quedas).
Apesar da forte valorização do dólar em relação ao real, a menor demanda interna neste período tirou a sustentação dos preços dos adubos no mercado brasileiro em novembro.
Para responder a uma dúvida de um telespectador, a analista de mercado explica como está a relação de troca entre a arroba do boi gordo e os insumos para a adubação de pastagens.
A expectativa é de mercado frouxo até março/abril quando a demanda interna por adubos começa a aumentar considerando as compras para o plantio da próxima safra de verão (2019/2020).
Em média, os nitrogenados caíram 0,5% e os fosfatados recuaram 0,4% em fevereiro, na comparação mensal.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, os fertilizantes nitrogenados subiram, em média, 22,9% na comparação com 2017. Para os adubos potássicos e fosfatados, os reajustes médios foram de 33,0% e 13
No entanto, na média de janeiro até a primeira quinzena de dezembro de 2018, as cotações subiram.
Em curto e médio prazos, ou seja, neste final de 2018 e primeiras semanas de 2019, a expectativa é de uma menor movimentação no mercado de fertilizantes e preços mais frouxos.
Menor movimentação, típica deste período, e câmbio oscilando menos tiraram a sustentação dos preços no mercado brasileiro.
Na primeira quinzena do mês houve queda de 0,3%, em média, para os adubos nitrogenados, na comparação com a quinzena anterior. O preço do cloreto de potássio caiu 0,2% e os fertilizantes fosfatados fi
Em São Paulo, em média, os preços dos fertilizantes nitrogenados caíram 0,5% na comparação mensal. Para os adubos fosfatados, a queda foi de 0,3%. Já as cotações dos adubos potássicos ficaram estávei
Espera-se maior movimentação até setembro/outubro, porém, os volumes deverão ser menores comparativamente com o segundo semestre de 2016. Os estoques das indústrias também estão maiores.
Em curto e médio prazos, a expectativa é de crescimento da demanda para o plantio da safra de grãos 2017/2018. Os preços deverão seguir firmes, com pressão de alta.
Dólar mais firme e alta dos preços dos adubos no mercado internacional deram sustentação às cotações em reais.
A menor movimentação no mercado interno deve tirar a sustentação dos preços dos adubos no Brasil neste final de ano. Porém, o dólar em alta é um fator que pode impactar nas cotações em reais, consider
Os preços dos adubos fosfatados subiram, em média, 0,3% e o cloreto de potássio ficou estável neste mesmo período.
Maior movimentação no mercado interno e menor disponibilidade de algumas matérias-primas dão sustentação aos preços, além do câmbio.
Entrevista com o professor sênior de agronegócio no Insper e coordenador do centro Insper Agro Global, Marcos Jank
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